Não dá pra comer demais. Não dá para comer muito tarde. Não dá pra beber álcool. Não dá para comer coisas ácidas. Difícil, né? Bebi água o dia todo, mas pelo menos meia hora antes de jantar não tava mais bebendo nada.
A ceia foi gostosa, com tudo o que eu gosto, mas sem exageros: peito de peru (não foi o peru inteiro porque o peito é a parte mais sequinha e iria sobrar muita coisa, se fosse o bicho todo), pêssegos e cerejas ao natural (maduros, doces e gostosos), arroz integral e um purê de abóbora.
De "petiscos" pré ceia e pós ceia tínhamos damascos secos com castanha do pará, figo seco com passas e queijo brie. Nunca tinha comido figo seco. Comprei num supermercado "chique" que vende um monte de coisas importadas. Os figos vieram da Turquia. Foi o toque internacional e exótico da noite. Adorei.
E de sobremesa as tradicionais rabanadas, feitas ao forno, sem óleo algum, só o pão, leite, açúcar (não tinha como não ter...) e canela. O tabuleiro já era anti-aderente, mas também foi levemente untado com margarina.
Meia noite, FELIZ NATAL! e cama. Já tinham se passado duas horas desde a ceia e eu ainda tinha saído para passear com a Kika (minha filha peluda de quatro patas) portanto não tinha receios de não ter uma boa noite de sono. Só o calor me atrapalhou um pouco, mas nada que um ar condicionado não resolvesse. ;^)
Coruja do Vale do Ribeira
Há uma semana
2 comentários:
Moa, será q se vc substituir o açúcar nesses casos em q ele é imprescindível (como nas rabanadas) por frutose, não seria uma opção mais saudável pra vc? aqui em casa já acostumei com doces feitos com frutose, q pode ser consumida com moderação por diabéticos, e é uma delícia!
Bjs!
Bia! Adorei a idéia. Vou comprar frutose para fazer mais rabanadas no reveillon. Depois conto como ficou o resultado.
Beijocas!
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